Por descaso do poder público, buracos aumentam de tamanho e quantidade em Socorro

Aumenta a cada dia a quantidade e o tamanho dos buracos nas principais ruas e avenidas do anel viário dos conjuntos habitacionais do Complexo Taiçoca, em Nossa Senhora do Socorro, na Grande Aracaju. Alguns já existiam há muito tempo, e outros surgiram com as últimas chuvas.

Partindo da rotatória do Conjunto João Alves em direção à ponte do Conjunto Marcos Freire 2, o motorista precisa ficar atento para não danificar o carro em alguns deles.

O redutor de velocidade na Avenida Coletora A, antes da Clínica da Saúde Maria Helena precisa de reparos, pois está soltando pedaços do cimento. Depois do ponto de ônibus do Hospital Regional José Franco, em frente a um ferro velho, tem um buraco que cresce a cada dia. Alguns metros adiante, na mesma avenida, em frente ao açougue de ‘Canuca’, surgiu uma depressão após a Prefeitura de Socorro tapar um buraco. Raro é o ônibus ou carro de passeio que passa no local e não cepa(bate) os amortecedores.

O motorista que vai de Aracaju para o Complexo Taiçoca pelo Porto Dantas deve ficar atento para não danificar o carro na Avenida Coletora C. Logo após a primeira rotatória, próximos a borracharia e a um lava-a-jato têm dois buracos, um deles, está sinalizado com dois pneus para evitar acidentes.

Interior dos conjuntos

Os buracos na malha viária do Complexo Taiçoca de Nossa Senhora do Socorro são maiores nas ruas e avenidas internas dos conjuntos habitacionais. Na Rua A 5, nas proximidades do Centro de Especialidades Odontológicas Mugival Messias Santos, existe um buraco há meses, sem citar os existentes na extensão do logradouro.

Um morador do Marcos Freire 1, que prefere não se identificar, afirmou que os gestores municipais de Nossa Senhora do Socorro mal dão manutenção nas avenidas e ruas do anel viário do complexo.

“A situação na parte interna dos conjuntos é sofrível. Os buracos surgem e vão crescendo porque a prefeitura não tapa, e quando o faz, demora muito tempo. Só para citar dois exemplos, veja a situação da Rua 27 e da esquina da Avenida 8 com a Avenida A 5, aqui no Marcos Freire 1”, desabafa o morador.