A população brasileira, aqui representada por grupos e movimentos de mulheres, religiosos, famílias, agricultores, indígenas, advogados, estudantes e ativistas em defesa de liberdade, apresenta ao mundo a cronologia dos fatos que desencadearam a atual situação de comoção popular no Brasil. Pedimos encarecidamente que você possa encaminhar estes fatos aos veículos de imprensa do seu país e aos seus contatos.
No ano de 2017, após apuração e investigação dos inúmeros indícios de corrupção apontados pelos organismos judiciais, o ex-presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, foi condenado pela justiça. Ele foi presidente do país por dois mandatos consecutivos, de 2003 até 2010, conseguindo eleger em seguida a sua sucessora, a Presidente Dilma Roussef, que teve seu segundo mandato interrompido (impeachment) por gestão fraudulenta (pedaladas fiscais). Em abril de 2018, um ano após a sua condenação, o ex-presidente Lula foi preso, após tentar recorrer a todas as instâncias da justiça brasileira em seus inúmeros processos. Contudo, de maneira inacreditável, Lula conseguiu deixar a prisão no dia 8 de novembro de 2019, após 580 dias preso. A saída dele se deu em função de uma estranha decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidiu por 6 votos a 5 que, mesmo sendo condenado em diversas instâncias, ele ainda tinha o direito de continuar se defendendo fora da prisão.
O fato que começou a gerar maior estranheza e uma grande indignação na população brasileira foi uma nova decisão do STF, desta vez na iminência das novas eleições presidenciais: A corte suprema do país decidiu anular todas as condenações do ex-presidente tornando-o surpreendentemente apto para concorrer às eleições. A alegação da corte foi que Lula incialmente julgado no tribunal errado, em um estado diferente do local do crime. Desta forma, a Suprema Corte decidiu habilitar um ex-condenado para concorrer na mais importante eleição da nação. O detalhe que a população mundial e a imprensa internacional precisa saber é: a maioria dos juízes que surpreendentemente retirou as condenações do ex-presidente, foi indicada ao cargo por ele, pelo Lula ou por seus sucessores enquanto eram presidentes. Isto, por si só, já tornaria estes juízes suspeitos para julgarem este caso.
Desta forma, em função de toda esta instabilidade judicial, o processo eleitoral brasileiro ocorreu de forma muito tumultuada, cheio de desconfianças e suspeitas. A começar pelo modelo de votação escolhido, através de urnas que contrariam a lei brasileira pois não permitem a contagem pública e nem a recontagem, ou seja: apuração sem a participação da população. Outras questões que ocorreram ao longo do processo eleitoral merecem ser compartilhadas com a comunidade internacional:
– O candidato Lula não conseguia mobilizar muitos apoiadores em seus atos enquanto o seu opositor, Jair Bolsonaro, atual presidente do Brasil, arrastava multidões em suas aparições. Por isto a vitória do Lula era matematicamente improvável;
– As pesquisas eleitorais pareciam não refletir a realidade das ruas e a impressão que se tinha era que elas não estavam apresentando números verdadeiros, propondo sempre o candidato Lula como vitorioso com números exagerados. Todas erraram em suas previsões;
– o STF passou a investigar e censurar grandes influenciadores e apoiadores do presidente Bolsonaro enquanto nenhum dos apoiadores do candidato Lula foi importunado. Até emissoras de TV, rádio e documentários foram censurados. Deputados, líderes partidários e religiosos perderam seus perfis;
– Descobriu-se que milhares de comerciais do presidente Bolsonaro não foram veiculados, enquanto que a campanha do candidato Lula veiculou mais comerciais do que tinha direito;
– A imprensa brasileira, em especial a Tv Globo e o Jornal Folha de São Paulo decidiu tomar partido, formando uma oposição franca e declarada ao atual presidente, insistindo em narrativas de ataques e fake-news contra o Bolsonaro, e matérias em sutil apoio ao candidato Lula;
– A justiça eleitoral, conduzida por alguns membros do STF, passou a não aceitar nenhum tipo de questionamento acerca de transparência dos resultados e segurança das urnas, e iniciou uma perseguição a todos os apoiadores do presidente Bolsonaro que contestassem os resultados. Até as manifestações foram condenadas e muitas penalidades foram impostas aos cidadãos.
Diante disto, a partir de um resultado que aparentemente não refletia a realidade percebida ao longo da campanha eleitoral, que gerou questionamentos entre estudiosos matemáticos, estatísticos e demais especialistas na área de tecnologia, a justiça eleitoral acabou dando a vitória ao candidato Lula. Indignados com todos estes fatos, após o anúncio do “suposto” resultado, a população brasileira insatisfeita passou a tomar as ruas e dirigiu-se até os quartéis das forças armadas para pedir ajuda em relação à segurança e transparência das eleições e proteção quanto à censura. A suposta apuração ocorreu no dia 30 de outubro e a população brasileira está nos quartéis protestando desde então.
Estes são os fatos que a população brasileira quer que a comunidade internacional tenha conhecimento.
Fonte: Movimentos Conservadores
Foto: Divulgação
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