Petista também comentou sobre a competência e credibilidade de Galípolo para enfrentar os desafios econômicos atuais.
Nesta terça-feira, 03, o senador Rogério Carvalho (PT/SE) se reuniu com o economista Gabriel Galípolo, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para assumir a presidência do Banco Central. Galípolo, que atualmente ocupa uma posição na diretoria do BC, foi escolhido para substituir Roberto Campos Neto, cujo mandato se encerra no final deste ano.
Durante o encontro, Rogério destacou que considera a indicação de Gabriel Galípolo uma excelente escolha para o comando da instituição, reforçando que sua experiência dentro do BC e seu envolvimento com a gestão atual o tornam uma opção particularmente qualificada para liderar a autoridade monetária.
“É um nome que vai trazer inovações para o Banco Central, e eu acredito muito que ele possa melhorar o perfil da nossa dívida pública, alongando o perfil dessa dívida, reduzindo a nossa dívida bruta, e criando mecanismos para ir além do sistema financeiro dos bancos”, afirmou.
Carvalho também ressaltou a confiança que tanto o presidente Lula quanto o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, depositam em Galípolo, bem como a credibilidade que o economista já conquistou junto ao setor financeiro.
“A gente tem um acompanhamento desse segmento também que concentra hoje quase 75% dos recursos financeiros do nosso sistema financeiro e acredito que ele está bem atento à variação cambial e aos motivos que levam a esta variação”, explicou o senador.
O parlamentar enfatizou, ainda, que Galípolo compreende que a oscilação cambial não depende apenas dos fundamentos econômicos, mas também de diversos outros fatores.
“Mas ele está atento a tudo que envolve todas as questões”, disse.
Desse modo, Rogério Carvalho reiterou que Galípolo está pronto para a condução do Banco Central.
“Ele está muito preparado para os desafios da modernidade, da inteligência artificial, dos ataques especulativos e para enfrentar esses desafios, sendo uma indicação à altura do desafio, da importância e do papel que o Banco Central tem na nossa economia”, concluiu o senador.
Por Assessoria de Imprensa
Fotos: Daniel Gomes
Comente