O senador Rogério Carvalho (PT/SE) defendeu, nesta sexta-feira, 02, a aprovação do novo arcabouço fiscal (PLP 93/2023). A medida, que já foi aprovada pela Câmara dos Deputados e irá passar por votação no Senado Federal nos próximos dias, definirá novas formas de expansão dos gastos do Governo Federal, num conjunto de regras de controle das despesas do Estado Brasileiro.
Na opinião do 1° Secretário do Senado Federal, no momento, é preciso “celeridade e ações concretas para que haja crescimento em todos os âmbitos do país, sobretudo no que diz respeito ao desenvolvimento econômico e geração de emprego e renda”.
“O Brasil tem pressa de definir o seu arcabouço fiscal, porque tem pressa de crescimento e geração de empregos. Então, no Senado, devemos trabalhar para aprovar o mais rápido possível o texto que veio da Câmara”, afirmou Carvalho.
Expectativa
A Câmara dos Deputados concluiu, no dia 24 de maio, a votação do novo regime que irá reger as contas do Estado Brasileiro em substituição ao atual teto de gastos.
Na votação, que contou com 372 votos a favor e 108 contra, os parlamentares também rejeitaram todos os destaques apresentados pelos partidos que tentavam alterar trechos do texto.
Agora, a expectativa da base governista no Senado é que não ocorra nenhuma outra alteração para que a medida não volte à Câmara.
O novo arcabouço fiscal deverá começar a ser votado no Senado a partir do próximo dia 12, conforme anunciado pelo presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que já adiantou que o início das discussões será na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).
Por Assessoria de Imprensa
Foto: Daniel Gomes
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