Morre, aos 74 anos, o jornalista Edvar Freire Caetano

Morreu nesta terça-feira (12), em Aracaju, aos 74 anos, o jornalista Edvar Freire Caetano, vítima de câncer. Ele estava se tratando de um câncer de próstata.

O velório do corpo do jornalista Edvar Freire Caetano será no Cemitério Colina da Saudade, a partir das 11h. Já às 15h, o corpo será levado para o crematório.

Histórico profissional

Edvar Freire Caetano era formado em Jornalismo pela Universidade Tiradentes (UNIT). Ele era pós-graduado em Gestão Pública pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) e tinha MBA em Gerência de Projetos pela Faculdade de Negócios de Sergipe (Fanese). O jornalista trabalhou em vários veículos de comunicação em Sergipe, entre eles o semanário Cinform, onde atuou como editor-chefe; A Semana em Foco, do qual foi diretor de Jornalismo, e Ação Popular.

Ele também foi consultor de comércio internacional do Sebrae Sergipe, diretor de Administração e Finanças da Secretaria de Estado do Turismo, gerente de Projetos e Programas Especiais da Defensoria Púbica do Estado, além de coordenador do Instituto Fecomércio de Pesquisa e Desenvolvimento.

Nota

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (SINDIJOR-SE) emitiu uma nota lamentando a morte do profissional de imprensa.

“Em nome de toda a classe trabalhadora, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Sergipe (SINDIJOR/SE), e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), lamentam a passagem do nobre jornalista, Edvar Freire Caetano, vítima de câncer de próstata. Ao longo das últimas três décadas de dedicação ao jornalismo sergipano, assumiu protagonismo em decorrência do seu mais alto gabarito funcional”, diz nota da entidade do Jornalismo sergipano, que encoraja a família do jornalista a superar este momento de profunda dor.

“Amigo, conselheiro e professor, sobretudo para as novas gerações de profissionais, deixa um legado de dedicação e amor às respectivas atuações profissionais. Emitimos os mais sinceros e fraternos votos de pesar aos familiares e amigos. Rogamos para que eles possam encontrar conforto nesse momento em que as palavras se apequenam diante da tristeza, bem como da grandeza deste ícone da comunicação sergipana”, conclui o SINDIJOR.






Por Redação
Foto: Divulgação

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