Marco Pinheiro cobra revisão da taxa de vigilância sanitária de Aracaju

O fomento à abertura de novas empresas, iniciado pela Lei de Liberdade Econômica, trouxe uma nova realidade, proporcionando a saída da informalidade de uma série de negócios foi o pontapé inicial para um cenário mais atrativo.

No entanto, na visão do presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (ACESE) e presidente do Conselho Deliberativo do SEBRAE-SE, Marco Pinheiro, esse novo cenário não é o bastante.

“Com a Lei de Liberdade Econômica, uma série de processos foram facilitados e até dispensados para uma série de negócios, principalmente para pequenos e microempreendedores. Mas ainda encontramos percalços, principalmente travados por leis e normais em nível municipal e estadual, que dificultam a formalização dos negócios e a geração de emprego”, explica Pinheiro.

Na visão do empresário, por mais que tenham sido abertas algumas linhas de diálogo com a classe empresarial e o poder público, o intercâmbio de informações ainda é insuficiente.

“Tivemos alguns avanços, mas ainda existem percalços que atrapalham a formação e implantação de empresas, principalmente as micro e pequenas, como a taxa de vigilância sanitária, por exemplo. É incoerente ser cobrado o mesmo valor para um hipermercado e para uma lanchonete”, afirma.

“Para ser honesto, não estamos dispostos a continuar presenciando o Poder Público atrapalhando o desenvolvimento”, complementa Pinheiro.

Ainda segundo o presidente da ACESE, “está na hora de que a categoria passe a ser ouvida dentro do diálogo político, no fomento de políticas públicas efetivas, por isso, este momento é de construção de alternativas, abrindo o debate e tornando os ideais e necessidades realmente presentes, dentro do planejamento de governo para 2020 e posterior, visto que o período é propício, com base em levantamentos e sugestões apresentados por representantes de entidade de classe, empresários e experiências”.

“A verdade é que não dá mais para cada um de nós ficarmos a mercê de quem não compreende que o emprego prometido por políticos em período eleitoral não é gerado por eles. São gerados por nós. E, se preciso for, entraremos de maneira mais efetiva no debate para o Legislativo ou para o Executivo”, conclui.




Fonte: ACESE
Foto: Divulgação

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