O prefeito de Estância, Gilson Andrade (PSD), se manifestou sobre a decisão judicial que bloqueou a renda mensal dele e bens materiais. Ele e o secretário municipal de Urbanismo, José Renato Silva Carvalho Júnior, bem como o ex-secretário Romualdo Vieira Santos, e o procurador geral do município, Genilson Andrade de Oliveira, tiveram bens e renda bloqueados numa ação de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público de Sergipe. Eles são acusados de dispensar licitação e superfaturar serviços públicos para beneficiar empresas da área de limpeza.
Por meio da Secretaria de Comunicação Social, o prefeito enviou uma nota ao Hora News, salientando que ainda não foi notificado da decisão judicial e que a gestão preza pelo zelo com o dinheiro público, bem como a transparência das ações junto aos órgãos de controle e a população.
“A Prefeitura de Estância informa que até o momento, 14 de agosto, não foi notificada sobre a decisão liminar da Justiça Estadual. É importante frisar que a Prefeitura de Estância, desde o início da administração, sempre prezou pelo cuidado com o erário público e mantém postura transparente com os órgãos de controle e para com os munícipes”, diz o prefeito em uma nota resumida, acrescentando que a administração adotará as medidas necessárias para esclarecer todos os fatos narrados na decisão judicial.
“A gestão municipal reitera que se coloca à disposição para responder quaisquer dúvidas e tomará todas as medidas para esclarecer o que for necessário”, conclui.
Por Redação
Foto: PME/Divulgação
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