A causa da morte do ex-vereador Thiaguinho Batalha, que morreu na noite deste domingo (13), foi divulgada nesta segunda-feira (14) pela Secretaria de Estado da Saúde e confirmada pela família do ex-vereador.
De acordo com o jornalista Carlos Batalha, diretor da Rádio e TV Aperipê, órgãos de comunicação do Governo de Sergipe, o filho não morreu por problemas relacionados à dependência química, como divulgado, irresponsavelmente, por algumas redes sociais. A causa da morte, segundo o jornalista, teria sido infarto fulminante.
“Eu sinceramente não tenho subterfúgios, na minha vida, não sou de esconder nada. Ele teve um período, sim. Mas isso já tem dois anos. Ele foi internado, passou seis meses internado e, graças a Deus, ele estava totalmente livre disso, inclusive, com acompanhamento emocional e da família, como de amigos e tudo mais. Eu não tenho o que esconder. Mas essa não foi a causa. A causa foi um infarto fulminante”, informou Carlos Batalha.
Infarto fulminante
O infarto fulminante é aquele que surge de repente e que muitas vezes pode causar a morte súbita, que pode ocorrer de 1 a 24 horas após o início dos sintomas, como dor no peito que pode irradiar para o braço, falta de ar ou suor frio, por exemplo. Quase metade dos casos morre antes de chegarem ao hospital, devido a rapidez como acontece.
Este tipo de infarto ocorre quando há a interrupção abrupta do fluxo sanguíneo para o coração, e geralmente, é causada por alterações genéticas, que provocam modificações nos vasos sanguíneos ou uma arritmia grave. Este risco é maior em pessoas jovens com alterações genéticas ou pessoas com fatores de risco para doenças do coração, como tabagismo, obesidade, diabetes e pressão alta.
Por Redação
Foto: Divulgação
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