Comitês avaliam na segunda se comércio de Sergipe pode ser reaberto

Nas próximas segunda, 22, e terça-feira, 23, o Comitê Gestor de Retomada Econômica (COGERE)  e o Comitê Gestor de Emergência (CGE) voltam a se reunir, a portas fechadas, no palácio dos Despachos para avaliar os números da pandemia.

Os Comitês analisam o nível de colaboração das pessoas e dos empresários, principalmente no reforço ao distanciamento social e nas medidas sanitárias, que impactam diretamente no número de infectados com a Covid-19 e na ocupação dos leitos. Estes dados são alguns dos indicadores já estabelecidos no Plano de Retomada Econômica anunciado pelo governo do Estado. Desta maneira, é fundamental que esses números sejam favoráveis, no momento de avaliação, para definição do inicio da retormada da economia.

Em Sergipe 17.808 pessoas já testaram positivo para a Covid-19 e 426 morreram. Segundo Boletim divulgado, nesta sexta-feira (19), Sergipe registrou um isolamento social de 32,8%, resultado considerado muito baixo. Foi o 3º menor índice do país.

O governador Belivaldo Chagas acompanha os números com muita preocupação.

“Esses dados demostram que ainda é preciso que os cuidados continuem acontecendo, já que não estamos na fase de declínio do contágio. A população tem que fazer a sua parte, em relação ao isolamento social, ao uso das máscaras, a higiene das mãos, para que não tenhamos essa pressão nas unidades hospitalares”, alertou o governador.

O governador reforçou ainda a importância do cumprimento das metas estabelecidas pelos Comitês, quanto a cenários de evolução da epidemia e a capacidade do sistema de saúde, para que o Plano entre em prática.

“O plano foi apresentado no momento próprio e temos o desejo de colocá-lo em prática. Porém, o fato de ser apresentado não significa dizer que será colocado em prática na sua totalidade, a partir do próximo 23. O que está previsto é que na segunda e terça-feira teremos reuniões com os Comitês para avaliar o momento, os últimos dias. O plano é norteado por critérios técnicos, como a taxa de ocupação de leitos de UTI e número de casos, além de números de óbitos e outros indicadores”, colocou.











Fonte: ASN
Foto: Divulgação

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