Alcivan ganha direito de não usar tornozeleira, mas fica proibido de sair do estado

A juíza Bruna Aparecida de Carvalho Caetano, da 3ª Vara Criminal de Aracaju, atendeu solicitação do advogado Saulo Henrique Caldas, que defende o advogado e ex-vereador de Aracaju, Alcivan Menezes, no âmbito da Operação Indenizar-Se, e determinou a retirada da tornozeleira eletrônica de Alcivan Menezes. Na decisão judicial, Alcivan também não precisa mais ficar em prisão domiciliar no período noturno.

No entanto, a juíza mantém algumas medidas cautelares, como a obrigação do advogado se apresentar à Vara Criminal para justificar suas atividades, não se ausentar do estado sem autorização judicial, não frequentar a Câmara Municipal de Aracaju e não manter contato com os demais envolvidos na investigação policial.

A Operação Indenizar-Se, que investigou 15 vereadores acusados de desviar verbas da Câmara de Aracaju, foi desencadeada pelo Departamento de Crimes Contra a Ordem Tributária e Administração Pública (DEOTAP).

Além de Alcivan Menezes, foram investigados na Operação os vereadores da legislatura passada: Adriano Taxista (PSDB), Agamenon Sobral (PHS), Agnaldo Feitosa (PR), Anderson de Tuca (PRTB), Jailton Santana (PSDB), Augusto do Japãozinho (PRTB), Valdir Santos (PT do B), Ivaldo José (PRTB), Max Prejuízo (PSB), Daniela Fortes (PEN), Gonzaga de Santana (PMDB), Emmanuel Nascimento (PT), Roberto Moraes (SD), Renilson Félix (DEM) e Adelson Barreto Filho (PR).

Todos os envolvidos na Operação alegam não ter praticado nenhuma irregularidade e que todos os procedimentos foram feitos dentro da lei.





Foto: Google

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