Pedido de prisão emitido pela justiça da Bahia é feito sem qualquer solicitação de esclarecimentos ao empresário que, publicamente, é conhecido pela retidão no setor empresarial.
O empresário Sérgio Gama (MDB) foi surpreendido com a notícia de um documento judicial com pedido de prisão que circulou no mesmo dia em que os partidos da coligação Sergipe da Esperança apresentam o nome dele na chapa majoritária para concorrer ao governo do Estado de Sergipe.
De acordo com a assessoria jurídica do empresário, que é conhecido por ter uma vida empresarial transparente, o documento da justiça da Bahia apresenta arbitrariedade num pedido de prisão, onde sequer o Sérgio Gama foi convocado para quaisquer esclarecimentos.
Em nota, os advogados explicam que as acusações são mentirosas e desprovidas de qualquer prova. E afirmam que houve o uso de informações falsas com o único intuito de manchar a honra e imagem de Sérgio Gama.
Chegando ao ponto de haver no documento judicial um depoimento que faz acusações graves de uma suposta presença e interferência da mãe do empresário, Aparecida Gama, desembargadora aposentada, quando a mesma nunca esteve no município citado.
Os advogados ressaltam, ainda, que o empresário Sérgio Gama comprou as terras no interior da Bahia, no município de Itapicuru, de propriedade da CalTrevo com toda a documentação legalizada.
E lamentam que “coincidentemente” estes fatos são apresentados durante o pleito eleitoral. Abrindo precedente de que esta ação na justiça tenha finalidade política de prejudicar a reputação do respeitado empresário.
Veja aqui a nota publicada pela assessoria jurídica:
Em relação aos fatos veiculados na imprensa de que o candidato Sérgio Gama estaria sendo acusado de ameaçar posseiros com mandado de prisão expedido, a assessoria de jurídica esclarece que (i) o candidato jamais teve qualquer envolvimento em atos ilícitos; (ii) que adquiriu em 2021 em sociedade uma área no município de Itapicuru de propriedade da CalTrevo, gerando mais de 30 empregos; (iii) que as acusações são mentirosas e desprovidas de qualquer prova; (iv) coincidentemente esses fatos são apresentados durante o pleito eleitoral dentro de um procedimento que o acusado sequer foi ouvido, o que atesta o uso de informações falsas com o único intuito de manchar a sua honra e imagem. Reforçamos que tomaremos as medidas jurídicas cabíveis cíveis e criminais.
Por Assessoria de Imprensa
Foto: Divulgação
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