Hoje vamos falar um pouco sobre fake news, o mal que isso traz para a humanidade. E começamos te perguntando: você já foi alvo de alguma fake news, ou seja, uma falsa informação? Qual foi a sensação que você teve após te acusarem de algo que você não fez?
Quanto tempo levou para você recuperar sua imagem, que fora maculada por pessoas inescrupulosas e desumanas? Será que as pessoas que viram a fake news souberam depois que se tratava de uma informação falsa? Será que a mesma quantidade de pessoas que leram a falsa notícia foi a mesma que teve acesso ao conteúdo verdadeiro?
Essas são perguntas que você defensor e propagador de fake news deve fazer para você mesmo. Se coloque no lugar de alguém que foi vítima da mentira, que saberá o mal que uma fake news pode te causar.
Por esse e outros motivos somos defensores da regulamentação das redes sociais. Elas não podem continuar sendo um território sem lei, onde o que impera, na maioria dos casos, é a desordem, a desunião, a propagação do ódio e da intolerância. Não podemos permitir que elas continuem dividindo o nosso povo, o nosso país.
O mundo civilizado clama por paz, harmonia entre as nações e as pessoas que nelas habitam. Utilize sua rede social para propagar o bem e a paz. Se receber qualquer publicação proveniente delas, antes de compartilhar, pesquise para saber se aquela informação procede, se ela tem veracidade.
Não faça com os outros o que você não gostaria que fizessem com você. Não aceite ser um instrumento do mal. Empregue as ferramentas de comunicação que estão à sua disposição para projetar apenas a verdade.
A liberdade de expressão deve prevalecer nas redes sociais, mas essa mesma liberdade não pode ser desculpa para o exercício de práticas nocivas à sociedade.
“O drama da desinformação é desacreditar do outro, apresentá-lo como inimigo, até chegar à demonização que favorece os conflitos”. Papa Francisco.
Comente